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    Peru, dos Andes à Amazónia

    Quem já sonhou em viajar de barco pela Amazónia? Ou explorar os picos dos Andes e as suas paisagens? E conhecer as pessoas da cordilheira Andina e da Selva Amazónica ? Tudo isto é possível no Peru, país atravessado pelos Andes que o separam entre a floresta amazónica a oeste e a costa pacífica a este, é, talvez, mais conhecido por ser o domínio dos senhores do sol, os Incas, mas tem muito, muito mais.
    Esta viagem não é, portanto, uma experiência pelos trilhos e ruínas deste magnífico povo, mas sim pelo coração de um povo, de uma cultura e de uma natureza que são muito anteriores aos Incas. É uma viagem de sentidos e experiências pelo que de mais profundo existe em cada um e de que o Peru é a porta de entrada com o que tem para oferecer.
    Desde o topo da cordilheira branca, nos Andes, entre picos a mais de 5000 metros de altura, com lagoas e glaciares à nossa espera até às águas do rio Ucayali que serpenteiam entre a floresta amazónica peruana e regulam a vida dos muitos habitantes que fazem das suas margens casa, vamos explorar e experimentar tudo isto e muito mais. Do topo das montanhas, passando por ruínas de povos pré-incas, até às cholitas com os seus ponchos coloridos e chapéus característicos, aos pagos à terra e cerimónias de agradecimento ancestrais, teremos tempo para viver um Peru característico e menos viajado.
    Se gosta de aventura fora do caminho mais percorrido, então venha descobrir este Peru único e longe das multidões com o líder de viagens Nuno Cruz.


    Porque esta viagem é imperdível?
    • Explorar os Andes com os seus picos gelados e lagoas glaciares;
    • Visitar o glaciar Pastoruri a mais de 5000 metros de altitude;
    • Visitar as ruínas pré-incas em Chavin de Huantar;
    • Contemplar a Cordilheira Branca a partir da Lagoa Wilcacocha;
    • Ver a grandeza da Puya raimondi, a rainha dos andes e a maior entre as Bromeliáceas;
    • Conhecer os povos das montanhas andinas;
    • Navegar de barco e dormir em redes na Amazónia;
    • Os sons e as cores da natureza da Floresta Amazónica.
    Inclui

    • Acompanhamento de líder de viagem português da Papa-Léguas;
    • Transferes de e para o aeroporto, no país a visitar (ver condições particulares);
    • Todos os transportes de acordo com itinerário;
    • Refeições: 13 pequenos-almoços, 5 almoços e 5 jantares;
    • 6 Noites em Albergue ou hotel, em quarto duplo ou twin, com casa de banho partilhada;
    • 2 Noites em autocarro e 5 noites em rede;
    • Entrada nos monumentos a visitar, de acordo com o itinerário;
    • Seguro e assistência em viagem.

    Exclui

    • Voos internacionais com taxas de aeroporto e voos domésticos;
    • Despesas de carácter pessoal (internet, lavandaria, etc);
    • Todas as atividades e visitas opcionais;
    • Qualquer tipo de gratificação;
    • Qualquer item não mencionado como incluído.

    ver todos Dia 1:  Voo cidade de origem - Lima +

    Hoje partimos de Portugal rumo ao Peru, o voo  não é directo sendo necessária uma ou mais ligações para finalmente aterrar em Lima.

    Dia 2:  Chegada a Lima e autocarro para Huaraz +

    Chegada à cidade de Lima de madrugada ou durante a manhã. O líder de viagem Nuno Cruz estará à sua espera no aeroporto para o receber.
     
    Transporte para o hotel e check-in organizado para quem chegar de madrugada. Hoje passamos uma tarde livre em Lima antes de embarcar num confortável autocarro para uma viagem noturna de cerca de 9 horas até à cidade de Huaraz incrustada entre as cordilheiras branca e negra nos Andes peruanos.

    Alojamento: Autocarro

    Dia 3:  Huaráz e a Lagoa Wilcacoha +

    Chegamos cedo pela manhã à cidade de Huaraz que se encontra a cerca de 3100 metros de altura. Nesta região dos andes existem duas cordilheiras importantes a branca e a negra e no meio das quais está a cidade de Huaraz que é portanto a casa de partida para explorar esta região. A cordilheira branca, como o nome indica, tem alguns dos pontos mais altos dos Andes e é característica pelos seus picos brancos da neve que neles se demora. Já a cordilheira negra, por estar mais sujeita aos ventos do oceano, está despida de neve e vegetação.
     
    Contém ainda assim vários locais de interesse, sendo um deles a lagoa Wilcacocha que, em quechua, significa lagoa do neto. É esta lagoa que vamos visitar pois do planalto onde ela se encontra teremos uma vista inesquecível da cordilheira branca. Ao longo da subida e da descida cruzamo-nos ainda com gentes locais nos seus afazeres diários e podemos vislumbrar algumas das suas casas em adobe. Temos também a oportunidade de observar alguns pássaros e plantas rasteiras mais características daqui.
     
    Assim a manhã será para descansar no hotel até à hora de almoço quando, já restabelecidos de barriga cheia, partimos para a primeira aventura nos Andes durante a parta da tarde. A caminhada de ida-e-volta é de nível fácil, com subida constante até ao topo e depois descida até ao ponto de partida e durará cerca de 5 horas no total. Uma caminhada de aclimatização aos 3700 metros de altura para preparar os próximos dias e para entrar em contacto com os Andes, pois do topo as vistas serão inesquecíveis.
     
    Regressamos ao Albergue.

    Alojamento: Albergue

    Dia 4:  Chavin de Huantar +

    Hoje acordamos e saímos pela nacional 3 rumo à cidade de Chavin de Huantar, a cerca de 3200 metros de altitude. Durante a viagem paramos em algumas povoações e locais de relevo para contemplar as incríveis paisagens no caminho.
     
    Chavin é uma aldeia localizada no meio das cordilheiras, bem mais pequena que Huaraz, esta aldeia vive do turismo que é atraído pelas ruínas do complexo de templos pré-inca consideradas património UNESCO de Chavin de Huantar. Este complexo de templos foi construído entre 1200 e 500 antes de Cristo e foi considerado em tempos como o local de nascimento do primeiro centro cultural e religioso organizado da américa do sul. Hoje em dia os arqueólogos já fizeram outras descobertas noutros sítios que retiraram este desígnio a Chavin, mas é dos poucos que mantém ainda um vislumbre para a aura e glória de uma civilização pré-inca, a civilização de Chavin.
     
    Vamos, portanto, visitar a aldeia com a sua plaza de armas, ou centro, semelhante a muitos outros espalhados pela américa do sul colonizada pelos espanhóis e cujas cholitas com os seus trajes e ponchos coloridos com chapéus tipo cartola que indicam de que vila ou região são originárias caminham atarefadas ou vendem chicha morada em barraquinhas improvisadas. Daqui seguimos para o complexo de templos onde exploraremos as suas enigmáticas caras, galerias e a célebre estela a que chamam de  lanzon (espanhol para lança,  pois era o que os espanhóis pensavam que era) e que contém um totem ou imagem divina de uma criatura meio homem meio animal com cerca de 4,5 metros de altura.
    Depois de um dia bem passado a explorar os templos e perceber mais sobre a cultura e religião pré-inca e o impacto que tudo isto teve mais tarde nos povos que se sucederam e nos próprios Incas, regressamos a Huaraz para jantar e dormir mais uma noite tranquilamente.

    Alojamento: Albergue | Refeições: P

    Dia 5:  O glaciar de Pastoruri +

    Mais um dia que se levanta e nós com ele. Hoje espera-nos uma viagem a um dos locais que, antigamente, era dos mais icónicos na cordilheira e que hoje também o é mas por outros motivos. Vamos até ao glaciar de Pastoruri.
    Esta viagem será inesquecível para muitos pois será a primeira vez que estarão a mais de 5000 metros de altura, mais concretamente a 5100 metros. Depois de dois dias a aclimatar em Huaraz e nas suas redondezas a mais de 3000 metros de altitude, estamos preparados para partir nesta aventura. Tomamos um transporte privado que nos leva pela estrada até ao glaciar e vamos visitando pelo caminho algumas povoações e apreciar algumas paisagens deslumbrantes, como o vale onde podemos caminhar entre várias Puya raimondi.
     
    Se o condor é o pássaro dos Andes, a Puya raimondi é a planta rainha dos andes. Esta planta é a maior da família das bromeliáceas, família do ananás, e caracteriza-se por ter ter uma inflorescência que pode ir até 8 metros de altura, fazendo com que a planta possa chegar a uns assombrosos 12 metros de altura. Seguimos depois viagem até ao início do empedrado que nos levará até ao glaciar Pastoruri. A caminhada é de cerca de 45 a 60 minutos e de nível fácil. O retorno faz-se pelo mesmo caminho. Infelizmente devido às alterações climáticas estima-se que o glaciar desapareça dentro de cerca de 20 anos já que está a recuar a uma média de 10 metros por ano e não tem existido formação de gelo novo que o “alimente” nos últimos anos. Este lado mais triste de estarmos perante um dos últimos glaciares dos Andes e perceber em primeira mão mais um dos efeitos das mudanças climáticas que assolam o mundo é mais uma aprendizagem perante a, ainda assim, deslumbrante imagem à nossa frente.
     
    Regressamos ao final da tarde a Huaraz para jantar e descansar pela última noite antes de partirmos rumo à entrada da amazónia peruana, Pucallpa.

    Alojamento: Albergue | Refeições: P

    Dia 6:  Viagem para Pucallpa +

    O dia de hoje é dedicado à estrada e a atravessarmos os andes até à cidade de Pucallpa.
    Já dizia o Tiziano Terzani que quando teve de ficar um ano sem viajar de avião voltou a ganhar gosto pela geografia e por viajar, afinal uma montanha passou a ser novamente um obstáculo que tinha de ser contornado, ou no limite subido para se chegar ao outro lado e isto carece de tempo, de planeamento e de paciência.
     
    Pois bem, munidos disto tudo, apanhamos primeiro um autocarro local que nos levará em cerca de 5 horas até à cidade de La Unión. De lá um carro partilhado em cerca de três horas e meia deixa-nos em Huanuco de onde apanhamos o autocarro que nos levará durante a noite até Pucallpa numa viagem de 8 horas.
     
    É um dia longo em que descemos do topo das montanhas e podemos ver gradualmente o branco a dar espaço ao castanho que por sua vez se deixa substituir pelo verde e vermelho com que despertamos na manhã seguinte.

    Alojamento: Autocarro | Refeições: P

    Dia 7:  Pucallpa +

    Depois de uma longa viagem, chegamos finalmente a May Yushin, que significa terra vermelha em shipibo, e corresponde nada mais que à cidade de Pucallpa a porta de entrada da amazónia peruana.
    Apelidado assim pelos shipibos, tribo indígena desta zona, porque a terra é vermelha nas margens do rio Ucayali. É em Pucallpa que embarcamos no barco de cargas que nos levará rio abaixo até Iquitos no coração da selva peruana.
     
    Estes barcos são conhecidos por partirem apenas quando estão cheios, pelo que a nossa partida pode acontecer neste dia de chegada como um a dois dias mais tarde. Sendo assim, o guia proporá actividades como visitar uma comunidade indígena shipibo, rio acima desde Pucallpa, onde podemos visitar uma família de xamãs e a aldeia em que vivem e perceber mais e melhor sobre a vida destas mulheres e homens medicina ou curandeiros, e também entrar assim de mansinho na vida nas margens do rio e da floresta.
     
    Assim este dia será dedicado a explorar os mercados de Pucallpa e preparar tudo para a partida, nomeadamente comprar hammocks onde poderemos dormir no barco para os mais corajosos e que se queiram imiscuir com os locais e outros viajantes a bordo e água para beber e alguns mantimentos para a viagem que durará quatro dias.

    Alojamento: Albergue | Refeições: P

    Dia 8:  Pucallpa e as suas redondezas +

    Hoje passamos o dia em Pucallpa a tratar de todos os preparativos para a grande aventura que se avizinha rio acima e, se houver possibilidade, deslocamo-nos a uma comunidade indígena de shipibos na vizinhança de Pucallpa. Podemos também visitar o museu das comunidades indígenas em Pucallpa ou ir até ao lago Yarinacocha dar uns mergulhos e sentir a humidade e calor da floresta amazónica peruana.
     
    Importante: Recordamos que este dia e os próximos podem funcionar como dias tampão pois o barco costuma sofrer atrasos na sua partida para Iquitos.

    Alojamento: Albergue | Refeições: P

    Dia 9:  Descendo o rio Ucayali de Pucallpa a Iquitos +

    Durante estes dias serpenteamos com o nosso barco ao longo da selva amazónica peruana. Estes barcos são o ponto de contacto entre as populações que habitam nas margens do rio e que recebem os seus víveres do exterior quando o barco passa.
     
    Ao longo destes dias teremos tempo para conhecer melhor como é a vida ao longo do rio e na amazónia. Teremos possibilidade de escutar os fascinantes sons que vêm das margens do rio enquanto deslizamos pelas águas barrentas onde por vezes golfinhos rosados e outros animais nos vêm dizer olá.
    Para os mais sortudos podem avistar uma gigante anaconda que é um animal reverenciado pelos índios ou talvez algum outro animal mais exótico que nos queira dizer olá.
     
    Uma viagem inesquecível seguramente onde as horas serão passadas com os nossos colegas viajantes e também os locais que se deslocam nos seus afazeres entre aldeias ou para trazer e levar cargas e mercadorias tão esperadas.

    Alojamento: Embarcação - dormida em rede | Refeições: P - A - J

    Dia 10:  Descendo o rio Ucayali de Pucallpa a Iquitos +

    Continuação da descida do rio.

    Alojamento: Embarcação - dormida em rede | Refeições: P - A - J

    Dia 11:  Descendo o rio Ucayali de Pucallpa a Iquitos +

    Continuação da descida do rio.

    Alojamento: Embarcação - dormida em rede | Refeições: P - A - J

    Dia 12:  Descendo o rio Ucayali de Pucallpa a Iquitos +

    Continuação da descida do rio.

    Alojamento: Embarcação - dormida em rede | Refeições: P - A - J

    Dia 13:  Descendo o rio Ucayali de Pucallpa a Iquitos +

    Continuação da descida do rio.

    Alojamento: Embarcação - dormida em rede | Refeições: P - A - J

    Dia 14:  Iquitos +

    Chegamos a Iquitos e ao coração da amazónia peruana depois de dias a navegar entre o verde sem fim da floresta amazónica peruana e as aldeias que ao longo do caminho vão surgindo.
    Estamos numa cidade que só pode ser alcançada por barco ou por avião. Esta cidade floresceu no século 19 com a exploração e o comércio da borracha. Não é portanto de admirar que se encontrem edifícios de traçado europeu misturados com outros mais indígenas. A população é um emaranhado de várias tribos locais que foram para aqui trazidas ao longo do tempo pelos colonizadores ou por motivos de trabalho se foram afastando das suas áreas residenciais originárias das florestas e margens dos rios circundantes.
     
    É aqui que descansamos os últimos dias caso o barco chegue sem atrasos, ou o último dia antes do regresso a Lima e a Portugal.
     
    Em função do tempo disponível o líder de viagem poderá sugerir actividades para melhor compreender a vida nesta zona remota e que serve de porta para o amazonas e a amazónia brasileira pois o rio ucayali desagua precisamente no rio amazonas.

    Alojamento: Albergue | Refeições: P

    Dia 15:  Voo Iquitos - Lima +

    Hoje acordamos pela última vez com os sons da floresta e com o calor e humidade que a caracterizam.
    Durante a tarde tomaremos um voo que nos leva de volta a Lima onde chegamos e vamos ao alojamento fazer check-in e deixar as coisas antes de ir jantar e celebrar a grande aventura que vivemos juntos desde o topo dos Andes até ao coração da amazónia peruana.

    Alojamento: Hotel | Refeições: P

    Dia 16:  Voo Lima - cidade de origem +

    O dia de hoje é dedicado ao regresso a Portugal. Os transferes para o aeroporto serão organizados em conformidade com o horário do voo de regresso. Podem ser sugeridas actividades em Lima caso tenha tempo livre antes de voar.

    | Refeições: P

    Dia 17:  Chegada à cidade de origem +

    Hoje chega ao seu destino final. Terminam estes dias fantásticos e esperamos que nos vejamos noutras viagens da Papa-Léguas.

    Informação util

    Sem testemunhos
    Partida/Chegada Preço Info

     

    02/06/2023 - 18/06/2023 1.390 € reservar
    Preço dos Voos desde 1650 €
    O preço dos voos apresentado é baseado num valor previsto para a totalidade dos trajetos (internacionais e entre cidades durante o programa, caso existam).
    O mesmo pode diferir do valor efetivo na altura da reserva.
    Quando os voos entre cidades durante o programa estão incluídos no “Preço da viagem”, esse facto vem mencionado no item “Inclui”
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