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      21 dias de viagem
      Hotel Ger/Yurt familiar
      Mínimo 5, Máximo 10
      Entre os 16 e 70 anos
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    À descoberta da Mongólia

    Amada por inúmeros viajantes, a Mongólia é um país onde há muito por descobrir. Com uma história riquíssima e ancestral, onde crenças antigas ainda perduram no século XXI, o país berço do lendário Gengis Khan oferece-nos cenários naturais de cortar a respiração. A paisagem, na maior parte dos casos ainda intocada, enche-se de lagos de água cristalina, comunidades nómadas, mosteiros budistas, milhões de cavalos que galopeiam sobre a estepe, ou dunas de areia fina, em tons dourados, que se agigantam no deserto do Gobi. Há, portanto, um rol infindável de oportunidade para encher cartões com milhares de fotografias e experiências culturais que dificilmente voltaremos a esquecer.


    Porque esta viagem é imperdível?
    • Manadas de cavalos selvagens que galopeiam sobre as imensas estepes:
    • Dezenas de lagos de águas cristalinas que convidam a banhos;
    • Paisagens idílicas ainda intocadas pela pressão do turismo;
    • Berço de um dos maiores imperadores que a história já conheceu;
    • Terra de nómadas e templos com séculos de história;
    • Planaltos com mais de 1500m de altitude, onde já vaguearam dinossauros;
    • Desertos com dunas de areias finas, que se elevam por 300m, e bosques «encantados» repletos de cedros e pinheiros.
    Inclui

    • 7 Noites em hotel (quarto duplo), 5 em Ger Camp e 7 em Ger familiar;
    • 18 Pequenos-almoços, 16 almoços e 11 jantares;
    • Entrada em todos os locais a visitar (excepto em Ulan Bator);
    • Acompanhamento do tour leader durante os 19 dias de viagem no destino;
    • Todos os transportes dentro do país, excepto os transferes de / para o aeroporto;
    • Seguro e assistência em viagem.

    Exclui

    • Voos cidade de origem  - Ulan Bator - cidade de origem;
    • Transferes de e para o aeroporto em Ulan Bator;
    • Visto de entrada (ver condições particulares - cerca de 145 Eur tratado pela Papa-Léguas);
    • Entradas em monumentos e museus em Ulan Bator;
    • Gratificações;
    • Estimam-se gastos locais em cerca de 150€;
    • Qualquer item não descrito como incluído.

    ver todos Dia 1:  Voo cidade de origem - Ulan Bator +

    O dia de hoje será passado entre aviões e aeroportos. Noite a bordo.

    Dia 2:  Chegada a Ulan Bator +

    Hoje é o dia de chegada à Mongólia. Depois do transfere para o hotel, a pagar localmente, e encontro com o tour leader, faremos um primeiro reconhecimento da capital do país.
    Check-in a partir das 13:00-14:00 (Horário sujeito a confirmação).

    Alojamento: Hotel

    Dia 3:  Ida para a região remota Ikh Gazrin Chuluu +

    Hoje inicia-se a grande viagem que nos trouxe a este país. Já na companhia das robustas carrinhas russas 4x4, que nos vão transportar pouco mais de duas semanas, deixamos o centro de Ulan Bator e começamos por visitar os bairros periféricos, onde a paisagem urbana muda radicalmente e os edifícios de betão dão lugar a casas de madeira e aos tradicionais Gers.
     
    Seguimos para sul, em direcção ao deserto do Gobi. O grande destaque do dia aponta para a região remota de Ikh Gazrin Chuluu, uma grande formação rochosa, em granito, que se eleva da planície e com o seu pico mais alto, de nome Yurlug, a atingir os 1706 metros. Entre as muitas histórias que se contam, é frequente ouvir lendas associadas a grandes tesouros que terão sido escondidos nas dezenas de grutas que se encontram despesas pelo local. Trata-se de um cenário de grande beleza que ficará impresso na mente de cada um.
     
    Nota:
    Ger/Yurt familiar: com capacidade para 4 a 6 pessoas com wc no exterior. Não tem eletricidade.

    Alojamento: Ger/Yurt familiar | Refeições: P - A - J

    Dia 4:  Ikh Gazrin Chuluu - Tsagaan Suvarga - Dalanzadgad +

    Continuando para sudoeste, vamos continuar a avistar cáfilas de camelos e sentir os efeitos do deserto, com a paisagem a tornar-se cada vez mais árida e inóspita.
    Seguimos para Tsagaan Suvarga, um conjunto de formações rochosas muito peculiar, localizado em Ulziit soum, na fronteira sul da província de Dundgovi. Trata-se de uma extraordinária estrutura repleta de escarpas, erodidas pelos ventos que aqui se fazem sentir há milénios, e que se estende por 200 metros de comprimento e com zonas que atingem os 30 metros de altitude. Há quem diga que ao longe se parece uma cidade em ruínas.
     
    Prosseguindo para sul, já às portas do deserto, uma breve paragem em Tsogt Ovoo, vai permitir-nos desentorpecer as pernas e observar o dia-a-dia de uma pequena aldeia mongol.
    No final do dia, com a chegada a Dalanzadgad, atingimos o ponto mais a sul da nossa viagem. Capital da província do Gobi, mais conhecida como a capital do deserto, a cidade não apresenta grandes pontos de interesse, com excepção do seu fervilhante mercado, mas proporcionará o reabastecimento de alimentos frescos, o carregamento das baterias das camaras fotográficas e o acesso à internet.

    Alojamento: Hotel | Refeições: P - A

    Dia 5:  Vale Yolyn Am - Dunas de Khongoryn +

    Hoje vamos dedicar o dia a visitar o deslumbrante Parque Nacional de Gurvansaikhan, o maior parque nacional da Mongólia, que em linguagem comum significa «o parque das três belezas naturais». É uma área de areias vermelhas, estranhas formações rochosas, montanhas que se elevam a 2.600 metros de altitude e gargantas que rasgam a terra em várias direcções.
    Começamos pelo Yolyn Am, um admirável vale com uma garganta cercada por paredes rochosas escarpadas, onde podermos encontrar gelo durante quase todo o ano. Mas as surpresas do Gobi não ficam por aqui. Hoje é ainda dia de conhecer um dos maiores ex-libris destas paragens: as dunas de areia de Khongoryn. Pertencentes a um cordão dunar que se estende por um bloco com 100 quilómetros de comprimento e 12 de largura, há dunas que atingem os 300 metros de altura. Para os corajosos que aceitem o convite em subir ao topo, a paisagem é arrebatadora: de um lado um incontável número de dunas; do outro, uma língua verdejante, quase a lembrar um oásis, onde corre um curso de água e onde estão instalados Gers de várias famílias. Enfim, a compensação não poderia ser melhor! São inúmeras as razões para subir e assistir a um pôr-do-sol memorável.

    Alojamento: Ger/Yurt familiar | Refeições: P - A - J

    Dia 6:  Bayanzag - Mosteiro de Ongi +

    A grande visita da manhã será Bayanzag, outra das grandes atracções do Parque Nacional de Gurvansaikhan. Também conhecido por Flaming Cliffs, a região é famosa pela abundância de fosseis de dinossauros e por ter sido aqui que o paleontólogo Roy Chapman Andrews encontrou os primeiros ovos daquele animal. A paisagem, que em determinados pontos faz lembrar o Grand Canyon americano, se bem que em pequena escala, é extremamente bela e capaz de nos avassalar a alma com as cores quentes do sol matinal.
     
    Seguimos para o Mosteiro de Ongi, ou para ser mais preciso, aquilo que resta do grande conjunto monástico que aqui existia no século XIX, no caso com mais de 1000 monges residentes. Construído entre os anos 1760 e 1810, por São Ishdonilundev e o seu discípulo Damtsagdorj, o mosteiro de Ongi contava com 28 templos e 4 escolas religiosas que ensinavam filosofia, medicina tradicional e matemática. Durante as purgas comunistas, o último Khamba (monge superior) foi preso, 200 monges foram mortos e o mosteiro foi arrasado.
     
    Durante o dia, com um pouco de sorte, teremos ainda avistado várias espécies de aves de rapina, nomeadamente milhafres, abutres ou o Urubu-de-cabeça-preta, bem como o carneiro de Argali e o Ibex.

    Alojamento: Ger/Yurt familiar | Refeições: P - A - J

    Dia 7:  Ida para Arvaikheer +

    No dia de hoje vamos fazer uma longa tirada em direcção a Norte.
    Deixando a região de Dundgovi para trás, a progressão revela-nos uma paisagem cada vez menos desértica, dando lugar a uma vegetação mais abundante e ao aparecimento de pequenos cursos de água. Com a chegada a Arvaikheer, uma pequena, mas acolhedora cidade do interior mongol, voltamos ao contacto com aspectos mais ligados ao desenvolvimento, nomeadamente com o acesso a electricidade e a lojas onde poderemos reabastecer-nos.

    Alojamento: Hotel | Refeições: P - A

    Dia 8:  Vale de Orkhon +

    O dia de hoje leva-nos ao vale de Orkhon, lugar reconhecido pela UNESCO como património mundial, historicamente muito rico e com paisagens profundamente belas. Elevado pelo governo mongol a Parque Nacional desde 2006, a região é atravessada pelo maior rio do país, cujas águas serpenteiam as estepes por mais de 1100 quilómetros.
    Para além das manadas de cavalos que habitualmente se refrescam junto às margens, vamos poder encantar-nos com a cascata de Orkhon, também conhecida como Ulaan Tsutgalan. Formada por uma combinação de erupções vulcânicas e terremotos ocorridos há 20 mil anos, trata-se da maior queda de água do país, com 27 metros de altura e 10 de largura.
     
    Nota:
    Acampamento Ger/Yurt: para duas pessoas com wc no exterior. Tem eletricidade. É possivel tomar duche.

    Alojamento: Acampamento Ger/Yurt | Refeições: P - A - J

    Dia 9:  Mosteiro de Tuvkhon - Kharkhorin +

    O dia começa com a visita a Tuvkhon, um mosteiro fundado em 1650 por Zanbazar, um aclamado filósofo e líder espiritual da época. Também conhecido como o templo da “terra da solidão pacífica”, o complexo monástico desenvolve-se através de uma colina, onde várias construções de madeira estão integradas com um sistema natural de cavernas. Instalado a 2312 metros de altitude, o mosteiro Tuvkhon permite uma vista deslumbrante sobre o vale e bosques circundantes.
    Depois de almoço, prosseguimos para Kharkhorin, mas não é a cidade propriamente dita que nos trás aqui. Antes sim o mosteiro Erdene Zuu e a antiga Karakorum, a capital da Mongólia entre os anos 1220 e 1260. Embora a decisão em tornar Karakorum como capital do império tenha partido do próprio Gengis Khan, tal não viria a ser feito durante a sua vida, pois só o seu sucessor, Ögedei Khan, veio a concretizar a sua vontade. Diversas escavações arqueológicas, particularmente desenvolvidas nos últimos anos, têm vindo a revelar alguns vestígios da antiga capital, com principal destaque para as que se encontram junto ao mosteiro Erdene Zuu. Antes de visitarmos este extraordinário conjunto monástico, vamos subir à colina onde ainda subsiste uma grande tartaruga em pedra, precisamente onde se encontrava uma das exterminadas da cidade antiga e de onde podemos obter boas vistas sobre o vale.
    Chegada a vez de Erdene Zuu, vamos ficar fascinados com a sua riqueza e história. Construído em 1585, é o mosteiro mais antigo que chegou aos nossos dias, tendo sobrevivido, nomeadamente, às purgas soviéticas que destruíram em massa os templos budistas do país no final da década de 30.
    Seguimos depois para o museu da cidade, recentemente inaugurado, onde poderemos saber mais em pormenor a história do império mongol e a importância que Karakorum teve no seu crescimento.

    Alojamento: Acampamento Ger/Yurt | Refeições: P - A - J

    Dia 10:  Tsetserleg +

    A poucas horas de distância de Kharkhorin encontramos Tsetserleg, cidade instalada num vale verdejante, mesmo no coração das montanhas Khangay, que reconhecidamente é um dos aglomerados populacionais mais pitorescos e interessantes do país. Com ruas alinhadas, telhados pintados de todas as cores e gente extremamente acolhedora, a calma que vamos encontrar convida-nos a relaxar na companhia de uma bebida refrescante e, porque não, a partilhar com o restante grupo algumas das melhores fotografias que realizámos até ao momento.
    Na área limítrofe da cidade, teremos ainda oportunidade para visitar o monte Bulgan, uma elevação sagrada, onde podemos visitar o templo Zayayn Khüree e visualizar várias inscrições budistas.  

    Alojamento: Hotel | Refeições: P - A

    Dia 11:  Rio Chuluut - Vulcão Khorgo - Lago Terkhiin Tsagaan +

    Tomando a direcção noroeste, vamos percorrer quilómetros na companhia das montanhas Khangay, com as quais já havíamos tido contacto junto a Tsetserleg. Trata-se da segunda maior cordilheira da Mongólia, onde nascem algum dos mais importantes rios e onde alguns picos, para além de sagrados, atingem uns impressionantes 4.000 metros de altitude.
    A próxima paragem será para observar a garganta sinuosa do rio Chuluut e a beleza que alguns recantos do seu curso proporcionam.
    Num país onde não faltam belos e prodigiosos parques naturais, hoje vamos conhecer mais um: o Khorgo-Terkhiin Tsagaan. Rico em campos de lava, crateras de vulcões e pastagens, onde ocasionalmente poderemos ver rebanhos de iaques, o grande atractivo da região é o lago Terkhiin Tsagaan ou Lago Branco, como também é conhecido. Entramos no parque pela zona leste e seguimos para o vulcão Khorgo. Vamos ter que subir a sua encosta com a ajuda da força muscular, mas a recompensa será valiosa. Espera-nos uma imponente cratera com 200 metros de largura e 100 de profundidade, bem como excelente panorâmica sobre a região.
    Seguimos depois para o lago Terkhiin Tsagaan, onde iremos instalar-nos em Gers de uma família.

    Alojamento: Ger/Yurt familiar | Refeições: P - A - J

    Dia 12:  Jargalant - Shine-Ider +

    Hoje vamos fazer a primeira paragem do dia em Jargalant, uma pequena vila da estepe onde, para além de avistarmos as ruínas daquela que já foi uma das maiores pontes de madeira da Mongólia, instalada sobre um dos afluentes do rio Ider, vamos avistar rebanhos de ovelhas e cabras ou grandes manadas de cavalos.
    Prosseguindo para Norte, vamos atravessar um vale prodigioso, no que à beleza diz respeito, tal como passagem de montanha Orookh, seguramente uma das mais desafiantes do país.
    O destino final do dia é Shine-Ider, uma região verdejante, repleta de manadas de iaques, cursos de água, bosques e uma tranquilidade energizante.

    Alojamento: Ger/Yurt familiar | Refeições: P - A - J

    Dia 13:  Conjunto megalítico Uushig Deer - Lago Khovsgol +

    A primeira paragem do dia aponta para a passagem de montanha Zuulun, local privilegiado para avistarmos os vales circundantes e as cordilheiras montanhosas que se formam a quilómetros de distância.
    Prosseguimos para Mörön, cidade onde só faremos uma breve paragem para almoçar, pois é aqui que voltaremos dentro de dois dias para pernoitar. A bússola aponta agora para Uushigiin uver, um vale rico em artefactos arqueológicos, onde iremos observar as famosas deer stones: pedras trabalhadas a partir do granito vermelho, da idade do bronze, normalmente com alturas que variam entre os 1,5 e 4,8 metros e onde predominam imagens com veados.
    Seguimos para norte, em direcção a Khatgal, cidade instalada no sopé do Lago Khovsgol. Com 136 quilómetros de comprimentos e 36 de largura, estamos a falar do segundo maior lago do país e o mais profundo, com 262 metros. As suas águas são frias, cristalinas e extremamente puras, tratando-se da mais importante reserva de água potável da Mongólia e 2% do total mundial. E se quando visitamos o Gobi apontamos as dunas de Khongoryn como um dos ex-líbris da região, talvez agora possamos fazer o mesmo com o Lago Khovsgol, mas para o norte.
    A visita prossegue junto ao porto da cidade, onde alguns dos seus enferrujados navios são espelhados nas águas mansas do lago. Seguimos depois pela estrada que contorna a margem ocidental, cuja paisagem é preenchida por extensas áreas de cedro e pinheiro, dispõe de montanhas mais altas e é cenicamente mais bela. O destino final do dia, Toilogt, fica a escassos 20 quilómetros de Khatgal e vai ser a nossa base para explorar a região. Até lá, vamos passar pela bela zona de Jankhai, parar com a frequência que desejarmos e deixar-nos arrebatar pela magia que se apresenta aos nossos olhos.

    Alojamento: Ger/Yurt familiar | Refeições: P - A - J

    Dia 14:  Lago Khovsgol +

    Continuamos a explorar a fauna e flora das imediações do Lago Khovsgol, bem com as belas paisagens circundantes que procuraremos registar em inúmeras fotografias. Vamos visitar um acampamento pertencente às tribos nómadas Tsaatan, conhecidas por se dedicaram ao xamanismo, pela utilização de tendas em forma de pirâmide - semelhantes às utilizadas por várias tribos índias da América do Norte - e disporem de manadas de renas, animais que são a sua principal fonte de sustento.
    Esta visita ter por base um dos poucos acampamentos existentes junto ao lago, durante o verão, e não a região montanhosa onde habitualmente podemos encontrar esta comunidade, a muitos quilómetros de distância e sem acesso a veículos motorizados.
    Para quem o desejar fazer, há ainda a possibilidade em desenvolvermos alguns trekkings de baixa dificuldade ou passeios a cavalo.

    Alojamento: Ger/Yurt familiar | Refeições: P - A - J

    Dia 15:  Percurso para Mörön +

    Seguimos para sul, em direcção a Mörön, cidade onde iremos pernoitar. Referida, pela própria população, como cidade não muito hospitaleira para os estrangeiros, Mörön é a quarta maior cidade da Mongólia e não oferece de grandes atracções turísticas. Em todo o caso, dispõe de alguns pontos de interesse que não deixaremos de explorar.
    A paragem irá ainda permitir ultrapassar alguns problemas logísticos, nomeadamente carregar baterias ou comprar mantimentos.

    Alojamento: Hotel | Refeições: P - A

    Dia 16:  Rio Selenge - Vulcão Uran Togoo +

    Prosseguimos agora para leste, através de vales montanhosos, repletos de verdejantes zonas de pasto e abundantes cursos de água. O rio Selenge é um dos mais importantes do país e manter-se-á presente por muitos quilómetros. À nossa direita, não muito longe da linha do horizonte, somos novamente acompanhados pela cordilheira das montanhas Khangay.
     
    A longa tirada do dia termina junto a um monumento natural: o Uran Togoo Tulga. Sem qualquer actividade vulcânica há milhares de anos, esta reserva ocupa uma superfície de 8 quilómetros quadrados e dispõe de três vulcões – Uran Togoo, Tulga Togoo e Jalavch Uul - com os cones em bom estado de conservação.
    A nossa atenção orienta-se sobretudo para o vulcão Uran Togoo, o maior de todos e ao qual iremos subir. No topo vamos encontrar uma cratera com cerca de 600 metros de largura e 50 metros de profundidade, bem como um lindo cenário composto por bosques e um pequeno lago com 20 metros de diâmetro.

    Alojamento: Acampamento Ger/Yurt | Refeições: P - A - J

    Dia 17:  Erdenet - Mosteiro de Amarbayasgalant +

    Depois do pequeno-almoço, seguimos para Erdenet, a segunda maior cidade da Mongólia. Muito marcada por um estilo arquitetónico tipicamente soviético, o que poderá ter o seu interesse histórico, esta cidade é conhecida essencialmente pela sua grande mina de cobre (a sétima maior do mundo) e pela equipa nacional de arqueiros tradicionais.
     
    Sem outras paragens intermedias previstas, o percurso de hoje termina no mosteiro Amarbayasgalant. Também conhecido como o mosteiro da «felicidade tranquila», este impressionante conjunto monástico está instalado no vale Iven, perto das margens do rio Selenge e bem no sopé dos montes Büren-Khaan. Com ordem de edificação dada pelo imperador manchu Kang XI, de modo a que o espaço servisse como lugar de descanso final de Zanabazar, a construção já só se veio a iniciar em 1727, alguns anos após a morte do imperador.
    Ao contrário do mosteiro Erdene Zuu, onde há alguns dias encontramos salas e tempos com vários estilos arquitectónicos, em Amarbayasgalant vamos encontrar um único estilo, muito influenciado pela arquitectura chinesa. Apesar de uma parte significativa dos cerca de 40 templos originais ter sido destruída com a chegada do regime comunista ao país, num período em que viviam cerca de 2.000 monges no mosteiro, a parte central permaneceu mais ou menos intacta, tendo em grosso modo apenas sido perdidas relíquias, artefactos, Sūtras, manuscritos e livros. A construção, beleza e decorações, fazem deste mosteiro um dos monumentos mais impressionantes do país.
     

    Alojamento: Acampamento Ger/Yurt | Refeições: P - A - J

    Dia 18:  Mosteiro Aglag Buteeliin - Ulan Bator +

    Com a viagem a chegar ao fim e as recordações a já preencherem o pensamento de cada um, dirigimo-nos a Aglag Buteeliin, um mosteiro contemporâneo, construído para funcionar como centro de educação e meditação, segundo uma ideia original do lama Gankhüügiin Pürevbat. O edifício encontra-se no topo de uma elevação rochosa, envolvida por bosques verdejantes e caminhos repletos de esculturas e artefactos budistas.
    Seguimos para a capital Ulan Bator, onde deveremos chegar ao final da tarde.
    O resto do dia é livre, onde cada um poderá permanecer no hotel a descansar ou, se assim o desejar, aproveitar para um breve passeio e descontrair numa qualquer esplanada da cidade.

    Alojamento: Hotel | Refeições: P - A

    Dia 19:  Visita a Ulan Bator +

    Dia inteiramente destinado a conhecer a cidade de Ulan Bator, capital da Mongólia.
    Vão poder visitar edifícios e praças onde o estilo arquitectónico é claramente marcado pelo legado da presença soviética no país. Visita ao museu nacional para melhor compreender as características da história e cultura do país, agora que foram percorridos mais de 3000 km de estradas e estepe.
    Na colina Tasgany Ovoo vamos encontrar a pirâmide sagrada feita de pequenas pedras e no memorial Zaisan, construído para relembrar os soldados soviéticos que pereceram na segunda guerra mundial, vão-se poder fazer as melhores fotografias panorâmicas sobre a cidade.
    Segue-se a visita do Gandantegchinlen (gandam) Khiid, o maior mosteiro do país, e do palácio de inverno do Bogd Khan, o primeiro e único Khan do país após a declaração de independência da dinastia Qing em 29 de dezembro de 1911.

    Alojamento: Hotel | Refeições: P

    Dia 20:  Voo Ulan Bator - cidade de origem +

    Hoje é dia de regressar à cidade de origem. Em hora a definir tomaremos um transporte para o aeroporto (a pagar localmente) e iniciaremos a viagem de regresso à cidade de origem.

    | Refeições: P

    Dia 21:  Chegada à cidade de origem +

    Chegada à cidade de origem e fim dos serviços da Papa-Léguas.

    Informação util

    Maria J

    16/09/2019 13:06:06

    À descoberta da Mongólia

    A viagem à Mongólia não é mais uma viagem . É a viagem! É a possibilidade de repensar valores e formas de estar na vida. No regresso , da viagem à Mongólia, transporto uma mala repleta de desafios imagináveis, alegrias bem guardadas, um coração reconfortado e a (re)descoberta de novos sentidos, palavras, valores... da natureza humana. Foi incrível!

    Mais...

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    Preço dos Voos desde 1150 €
    O preço dos voos apresentado é baseado num valor previsto para a totalidade dos trajetos (internacionais e entre cidades durante o programa, caso existam).
    O mesmo pode diferir do valor efetivo na altura da reserva.
    Quando os voos entre cidades durante o programa estão incluídos no “Preço da viagem”, esse facto vem mencionado no item “Inclui”
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    Agostinho Mendes

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